quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Uma série de rapidinhas - 2



"Criado um "passaporte de sexo seguro" para os sítios de encontros on-line"


"O crescimento na Internet de sítios de socialização e encontros levou uma sociedade norte-americana a desenvolver o primeiro passaporte "Safe Sex" (sexo seguro), uma garantia de que o internauta não tem uma doença sexualmente transmissível."


Acho bem! A livre circulação de bens e serviços é para todos!


Não sei qual será o equivalente do espaço Shengen (e não sei se quero saber!) nem o que se terá que declarar na alfândega. Imaginem: tenho a declarar um pepino e dois tomates. Dimensões... mmmm... pois... métrico ou imperial?


O duty free deste tipo de viagens deve ser uma moca!


Não sei se quererei saber quem pertence ao clube de passageiro frequente.


Se os encontros são online não há problema. Quando passam a offline e se faz o (ahem) check-in é que se torna relevante o passaporte. Principalmente quando se faz logo check-out... e depois check-in/check-out, check-in/check-out, check-in/check-out, check-in/check-out, check-in/check-out, check-in/check-out, em movimentos ritmados.


O mercado negro de passaportes falsos não tardará a florescer.


A ilustração é de um passaporte alemão, porque em alemão passaporte é "Reisepass". Literalmente "passe de viagem" ou assim uma coisa. É menos insípido que "passaporte" e dá mais a conotação de lazer! E é vermelho! Não é só a língua do Camões que é traiçoeira: a do Goethe também é uma moca!

2 comentários:

Krippmeister disse...

E é bom para quem tenha mais que uma doença venérea e queira trocar. Como se fazia com os cromos quando era puto.

Abobrinha disse...

E quem tiver mais ganha a bola de capa!